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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Everything can change

                              

capitulo 31 e 32




Everything can change
Pov. Lua


Passou quase dois messes e Arthur parecia cada vez mais agressivo, ninguém conseguia falar com ele a cerca de uma semana, eu realmente estou começando a ficar preocupada por que tenho certeza que ele está com algum problema, ele nunca falaria o que falou para mim na última vez que brigamos.


Flashback on:
Arthur: já falei para me deixar- continuou andando pelo corredor.
Lua: mas Arthur, você não fala comigo a uma semana, o que foi? Aconteceu alguma coisa?
Arthur: não Lua, mas que merda, me deixa- rolou os olhos.
Lua: não vou, eu sou sua amiga caramba- falei estressada.
Arthur: CHEGA- ele gritou e se virou para mim- olha aqui Blanco, você não é minha amiga, você não é nada minha! Sabe por quê?- neguei com a cabeça- porque eu nunca teria nada com uma sangue- suga mimada e idiota- o encarei e sai correndo.
Flashback off:


Lua: Mel onde o idiota do seu irmão está?- ela riu fraco.
Mel: no quarto, está passando mal- arqueei as sobrancelhas- ele está assim porque não se tratou, ai ele fica mais nervoso que o normal, na real, ele nem deve saber o que está falando.
Lua: obrigada- andei até o quarto de Arthur, porque aquele idiota não começou o tratamento, AH! Mas que merda, Aguiar, seu idiota- Arthur, porque não me falou que tinha parado de- a frase morreu em minha boca assim que abri a porta, Arthur estava deitado na cama com os olhos fechados, sem camisa, estava completamente suado e parecia estar com dor- Arthur?- me aproximei e ele abriu o olhos.
Arthur: o que foi?- falou grosso.
Lua: larga de ser idiota, estou aqui para te ajudar- rolei os olhos e fui até o banheiro, peguei uma toalha e molhei, voltei para o quarto sentei me no canto da cama e coloquei em sua cabeça, quase dava para ver a água evaporando, porque esses cachorros precisam ter febre tão alta?
Arthur: não me chama de cachorro.
Lua: ei- ri- não pode ficar fazendo isso.
Arthur: você deixa seus pensamentos expostos assim- rolou os olhos e eu dei um tapa no seu braço.
Lua: porque não fez o tratamento?- ele deu de ombros- você pode morrer Aguiar- ele sorriu de lado- idiota- rolei os olhos.
Arthur: porque tá aqui? Eu não fui nada legal com você está semana- ele me encarou.
Lua: somos amigos né?- ele sorriu e me puxou para seus braços.
Arthur: me desculpe- falou com o queixo apoiado em minha cabeça- eu fui um idiota, e eu realmente gostaria de ser bem mais que seu amigo- aquelas palavras saíram tão rápido da boca dele que quase não consegui entender.
Lua: mas nós não- ele puxou meu rosto e me beijou, como ele estava com febre ele conseguiu esquentar minha pele, era incrível como ele consegue me tirar dos eixos com apenas um beijo.
Arthur: eu realmente queria tentar- falou me olhando nos olhos.
Lua: mas...
Arthur: por favor, me deixa tentar?- sorri de lado, realmente não sabia o que falar, iria enfrentar tudo para ficar com ele, ou simplesmente iria tentar esquece-lo?
“fica com ele!”
NÃO TE PERGUNTEI!
Lua: deixou- sussurrei e selei nossos lábios, eu tenho certeza que eu vou me arrepender, mas não posso fazer nada, eu... o amo.
Arthur: adorei isso- sorriu e me apertou mais.
Lua: MAS, - ele me olhou- você tem que se tratar.
Arthur: você vai me ajudar?- assenti.
Lua: você está queimando- ri e ele assentiu.
Arthur: eu estou completamente dolorido- suspirou- mas eu to feliz- me apertou.
Lua: meloso- ri e me aconcheguei em seus braços, ele ficou sussurrando uma música qualquer e eu acabei dormindo.
“Xxx: está namorando Luinha- ouvi a voz de minha mãe ecoar, mas ao contrario do normal estava em um lugar completamente branco.
Lua: sim mãe- sorri e corri em direção a sua voz.
Xxx: tolinha- dessa vez a voz foi bem mais grossa, senti duas mãos tamparem minha boca e puxarem meus braços para trás- acha mesmo que pode ficar com esse cachorro e sair impune? você simplesmente quebrou uma das maiores regras Lua Blanco, me aguarde.
Lua: John- arregalei os olhos”
Lua: NÃO- levantei-me e Arthur abriu os olhos.
Arthur: o que foi?- ele coçou o olho.
Lua: nada Arthur, só... Um pesadelo- sorri amarelo e ele assentiu contrariado.
Arthur: tem certeza- assenti e me deitei- mas... Porque o pesadelo te deixou assim?
Lua: por nada Thur- sorri amarelo de novo.

Não consegui dormir, decidi tentar diminuir a febre de Arthur, ele estava sentindo dores nas costas e nos braços, coloquei toalhas frias em seu corpo e a temperatura foi diminuindo, depois de alguns minutos ele estava dormindo mais tranquilo, eu já não tinha essa opção, o medo de voltar a ter esse pesadelo, afinal, eu sei muito bem quem estava neste “sonho”.

Everything can change
Pov. Arthur


Acordei e Lua me parecia um pouco perturbada porém ela insistiu em falar que não era nada, não quis pressionar, afinal, acabamos de nos entender o que eu menos quero é que ela fique brava.


Lua: não ficaria- ela sussurrou.
Arthur: que feio- ela riu- para de invadir a privacidade alheia.
Lua: você não é alheio para mim Arthur- sorriu e eu lhe dei um selinho- lembra o que eu te pedi uma vez?
Arthur: o que, linda?- ela deu um beijo em minha bochecha.
Lua: Que você iria me mostrar como é de verdade- arqueei as sobrancelhas- eu queria ver você como...
Arthur: lobo?- ela assentiu- posso pensar- sorri e uma luz se acendeu em minha cabeça, a dois dias havia achado uma antiga casa na árvore na floresta, ela era bem firme, fiquei lá por uma tarde e dormi lá, consegui levar algumas coisas como uma lanterna, alguns cobertores e um travesseiro, seria perfeito para Lua me ver como lobo- já sei, tem um lugar que eu gostaria de te mostrar- ela me olhou.
Lua: onde?- me levantei, estava chovendo, era perfeito.
Arthur: na floresta- peguei uma camisa azul marinho de manga longa e a olhei, ela ainda estava na cama, realmente Lua é a garota mais linda que já conheci, mesmo estando apenas com uma calça jeans preta e uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta, estava maravilhosamente linda.
Lua: onde vamos?- estiquei minha mão e ela segurou, peguei meu violão e coloquei na bolsa apropriada, depois abri a porta me certificando que não havia ninguém lá, a puxei para fora e corremos para o quintal, logo indo para a floresta, depois de alguns minutos avistei a casa na árvore e sorri.
Arthur: logo ali- apontei para a casa e ela sorriu.
Lua: já te contei que adoro casas na árvore?- neguei- eu adoro.
Arthur: a chuva parou- olhei para o céu- vem vamos colocar as coisas lá dentro- subi pela escada de corda e Lua me seguiu, olhou para a casa de madeira extremamente simples.
Lua: legal aqui- assenti e coloquei o violão- porque viemos?
Arthur: para te mostrar meu lado selvagem- sorri malicioso e ela gargalhou.
Lua: você é um bobo- se aproximou e me deu um selinho.
Arthur: sabe que eu nunca pensei que eu estaria assim? Com você?- ela sorriu de lado.
Lua: nem eu- suspirou.
Arthur: o que foi, minha linda?- ela negou.
Lua: desculpa, não é nada- sorriu fraco- quero ver você meu lobinho- beijou minha bochecha.
Arthur: ok Luh, me dia, o que foi?- ela arqueou as sobrancelhas.
Lua: por quê?- ela me olhou.
Arthur: linda, você não é carinhosa- ela fez uma careta- você tá toda preocupada, a gente pode não estar juntos ha muito tempo, mas eu sei ler seus pensamento Luh, eu sei que tem algo te perturbando.
Lua: não é nada de mais, só uma coisa boba- assenti contrariado e nós descemos, olhei para o lugar, o lugar era realmente muito bonito, a luz do sol quase não entrava o que deixava o lugar meio misterioso, Lua conseguia ficar ainda mais linda naquele local, sua beleza era algo extraordinário.
Arthur: tem certeza que quer ver?- ela assentiu e eu respirei fundo, a encarei e sorri- espera um segundo- corri para dentro da floresta, me transformei em um pulo e depois voltei para perto de Lua, ela estava encarando o local de onde eu havia saído, me aproximei de vagar e ela virou-se me olhando.
Lua: legal- sorriu boba- você está lindo Arthur- ela se sentou no chão e eu me aproximei, ficava de frente ao seu rosto, ela sorriu- posso?- estendeu a mão para perto de minha cabeça e eu me deitei ficando com a cabeça em seu colo- folgado.
‘talvez’
Lua: ah você fala- gargalhou.
‘engraçadinha’
Lua: eu sei- passou a mão em minha cabeça- é como um cachorro, bem grande.
‘lobo’ rosnei
Lua: cachorro- sorriu- como descobriu esse lugar?
‘em um dos meus momentos antissociais decidi dar uma volta por aqui e consegui achar está cada, foi bem legal’
Lua: legal- continuou falando carinho em minha cabeça.
‘vai ficar me tratando igual a cachorro?’
Lua: sim- sorriu e pegou um graveto de seu lado- olha aqui Thut, olha, olha!- balançou e eu fechei os olhos- olha, vai pegar- jogou o graveto longe e eu a encarei.
‘boba’
Lua: chato- franziu o cenho.
‘ah, vai fazer bico?’
Lua: vou- fez um bico e eu lambi seu rosto- ARTHUR! NOJENTO!- gritou.
‘adoro você’
Lua: nojento!- ela gargalhou e eu assenti.
‘posso voltar?’
Lua: você volta sem roupa, então... Deixa-me dar uma volta!- ela andou para dentro da floresta e eu escalei até a casa na árvore e me transformei, coloquei uma roupa que tinha ali e deitei em dois edredons.
Arthur: nossa que sono- ouvi Lua subir pela escada e se sentar ao meu lado.
Lua: você fica muito lindo de lobo- ela sorriu e se sentou do meu lado.
Arthur: obrigada- puxei a para meu corpo e a abracei- cara, você é muito linda.
Lua: nossa Arthur, sério?- assenti e dei um selinho nela.
Arthur: e fofa, e inteligente, engraçada, charmosa, interessante- ela corou levemente.
Lua: nossa, você é impressionante, Arthur, nunca imaginei que poderia namorar um lobo, mas você nem parece com os estereótipos.
Arthur: porque eu sou completamente, dócil, amável, fofo, bonito e- ela o cortou.
Lua: metido, bobo, estupido- ele riu.
Arthur: você parece com os estereótipos, principalmente com a parte que fala que vocês são grossos.
Lua: ou!- gargalhou.
Arthur: que tal darmos uma volta pela floresta juntos?- ela assentiu, passamos o resto do dia naquele lugar, se curtindo, se zoando, brincando um com o outro e namorando. Eu podia sentir que algo iria acontecer, Lua sabia disso, e não ia ser nada bom.


(Sofia: oi gente, estou meio machucada, 1 kilo caiu em cima do meu dedo, ou seja, tá doendo para caramba, sem falar que eu precisava escrever um artigo, ou seja, ler, e ler muito, sem falar que é o último bimestre e como fiquei de recuperação, preciso ir muito bem correto? 

2 comentários:

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