Designer Image Map

terça-feira, 29 de outubro de 2013

The Divide


Capitulo 10



Capitulo 10 parte 1


Lua: Eu não vou... quero dizer, eu não posso dormir aqui, Sr. Aguiar.
Ele deixou a taça na mesa e se aproximou de mim, com uma expressão mais tensa. Chegou perto o bastante, para tocar em mim, e descruzar os meus braços. Aquele maldito ainda tinha a ousadia de tocar em mim. Eu não fiz nada, fiquei ereta olhando em seus olhos:
Arthur: Miss. Blanco...Porque você é tão teimosa?
Lua: Puxei ao meu pai, senhor.
Arthur: Não duvido, disso.
Ele sorriu pra mim, achando que eu estava gostando daquilo tudo. Pegou minha mão e me puxou calmamente com ele, até a mesa. 
Arthur: Prove um gole.
Lua: Eu não bebo vinho. 
Arthur: Está desperdiçando uma das maravilhas do mundo Miss. Blanco. 
Ele dizia num tom sedutor e cada vez que me olhava, eu sentia algo... medo, sei lá...mas sentia. E por inacreditável que fosse, ele estava sendo gentil comigo, e isso me assustava.
Lua: Senhor, eu lhe peço humildemente... 
Arthur: Olhe...
Ele cortou o que eu dizia, e fez referência ao enorme espelho que estava atrás de mim. Nele, eu me vi, com o simples vestido curto de dormir, cabelos castanhos soltos jogados em cima dos ombros e ele bem atrás de mim, bem mais alto, postura perfeita, socialmente vestido, me olhando fixamente pelo espelho: 
Arthur: Eu não errei na escolha da minha esposa. 
Ele sussurrou e instantaneamente, deixou a taça novamente na mesa. Chegando mais perto de mim, tão perto que eu senti o corpo dele encostar no meu por trás. Me olhando pelo o espelho, ele segurou meus cabelos e os jogou no meu ombro, de lado. Com as mãos leves ele fazia isso lentamente, como se eu fosse um cristal prestes a ser quebrado. 
Eu não podia considerar a hipótese de me deitar com ele, muito menos de perder minha virgindade com ele. Era grotesco, mas o que o podia fazer, se agora ele era o meu marido?
Eu olhava para ele pelo espelho enquanto ele mexia nos meus cabelos e ele parecia fascinado, como se nunca tivesse estado com uma garota antes. Mas eu tratei de acabar com aquilo...
Lua: Não, eu não posso ficar...
Arthur: Miss. Blanco, você vê essa garota à sua frente?
Lua: Sim, senhor. Sou eu. 
Arthur: Em breve, ela será minha. 
O tesão me invadiu, o medo era predominante. Será mesmo que ele me forçaria ao sexo?
Eu queria ir embora dali, mas meu corpo estava petrificado perto dele, sob as mãos dele. Que deslizaram pelo meu corpo e seguraram minha cintura. Eu apenas o observava através do espelho, olhando aquele monstro me tocar, olhando aquele crápula tirar tudo , absolutamente tudo o que eu tinha ,até minha pureza. Mas ele fazia isso suavemente, como se tivesse seda mas mãos, devagar e gentilmente. Ele apertava minha cintura contra o corpo dele, se encaixando cada vez mais em mim, roçando em mim, e eu não podia lutar, na verdade eu não queria lutar. Seja lá o que ele estivesse fazendo comigo, era...bom. 
A boca dele encostou suavemente no meu ombro, beijando-o e roçando os lábios nele, sentindo um pouco do meu gosto, e suas mãos procuravam ainda mais meu corpo, descia até minhas coxas, as apertando, encaixando com força meu corpo no dele, tornando a minha raiva em excitação. Mas eu não me movia, só sentia cada pequeno toque. Mas subitamente, ele parou e me encarou, ainda através do espelho:
 
Arthur: Não tenho medo, eu sou o seu marido!
Eu o encarava com os olhos arregalados, visivelmente com medo diante daquilo, diante de uma situação que punha tudo a perder. Onde esta a raiva? O ódio? Porque eu não saia correndo? Eu não sabia dizer. Sem perder tempo, ele me virou para ele, olhando nos meus olhos:
 
Lua: Senhor...
Arthur: Não me chame de senhor. Hoje eu vou fazer de você, a minha senhora!
 



Capitulo 10 parte 2
Eu petrifiquei, não tinha mais o que dizer...era confuso, era surreal. Eu estava casada com ele e dormiria com ele...mas porque ...porque ele tinha fazer o que faz? ... Os olhos castanhos dele, penetravam nos meus, o rosto quadrado perfeito que ele tinha estava bem perto do meu, me fazendo acreditar que ele era bom, que não tinha interesses maiores, que estava ali por mim, que não queria apensar transar e sim fazer amor. 
Mas a realidade era cruel, eu não podia, NÃO! Não podia me deitar com o homem que matou meu pai. Mas ele insistia, deslizava a mão pelo meu rosto, pela primeira vez, me olhando com carinho e como se esperasse muito tempo por isso. E quando eu menos esperava ele me abraçou, forte. E eu não recusei, porque foi o único que me abraçou desde muito tempo atrás. Mesmo nunca imaginando que fosse ‘ele’ a pessoa que fizesse isso, eu não lutei contra. E foi como se ele tentasse me proteger de algo, como se quisesse me manter pra sempre ali, com ele. Como se eu fosse uma criança indefesa. 
Arthur: Seja minha, Lua!

Eu não respondia nada, não fazia nada. Queria me sentir menos culpada, queria não fazer parte daquilo. E me soltou, e segurou meu rosto com as duas mãos suavemente, olhando a expressão de medo que eu exibia, rapidamente encostou seus lábios quentes e ternos na minha testa, dando um beijo leve e demorado, eu fechei os olhos e tentei não pensar muito, só...sentir. 
Ele se afastou e olhou nos meus olhos, me mostrando um Arthur que eu não tinha visto até hoje, um Arthur que voltava sua atenção especialmente para mim. E enquanto olhava suas mãos deslizavam pelo meu corpo, até a ponta do meu vestido, e com as duas mãos, ele começou a levantá-lo lentamente, me olhando, observando qual seria a minha reação diante do que ele fazia, e eu não falava nada, só sentia. 
Ele levantou totalmente meu vestido, e eu levantei os braços para tira-lo. E ele se afastou mais ou menos um passo de mim, para me olhar, e ele parecia gostar do que via. Eu estava de calcinha e sutiã, tremula e indefesa diante dele. Logo dele....
Novamente, ele se aproximou de mim, dessa vez não me encostou, mas chegou perto o bastante para eu sentir usa respiração. 
 Ele começou a abrir os botões da camisa social, me olhando, sem dizer nada, apenas tirando-a e jogando longe. Eu pude ver o corpo atlético perfeito que ele exibia, o sonho de qualquer mulher, mas será que também era o meu sonho?Eu não conseguia me mover, tinha medo. Na minha mente eu estava traindo meu pai, estava jogando na janela tudo o que eu falei sobre vingança e ódio. Como eu podia estar ali, e porque eu não lutava, será que eu estava gostando daquilo?
Mas ele não me deixava pensar...ele segurou minhas duas mãos e as encostou no peito dele, me encarando, pedindo com os olhos que eu o tocasse também, mas tudo o que eu fiz foi abaixar a cabeça. E prontamente e a ergueu novamente: 
Arthur: Olhe para mim. 
Lua: Eu não consigo...

Arthur: Me deixe dê a honra de ter você, Sra. Aguiar. 
Eu não falei nada, mas meus olhos encheram d’agua. Era tarde, eu já sentia nojo de mim mesma por estar ali. Por estar semi nua na frente dele. Por querer aquilo também.
Arthur: Me dê uma chance, só uma. 
Ele segurou meu rosto com uma mão, e entrelaçou os dedos no meu cabelo, puxando meu rosto para perto dele, e com a boca entreaberta, ele me beijou. 
Sim, ele me beijou, e não foi um beijo rápido e gélido. Foi um beijo quente, com vários sentimentos misturados, principalmente tesão. Sim, tesão. Eu não podia negar, mas nem eu mesma sabia que sentia isso por ele. E ele segurou meu rosto com as duas mãos, mergulhando sua boca cada vez mais na minha, descontando toda a raiva, frustração e ódio de meses em um beijo quente e intenso. E eu correspondia aquilo, deixado a situação mais complicada. Mas ele parou o beijo e com a boca ainda encostada na minha , eu podia sentir sua respiração acelerada. 
E não pude mais recusar, era cruel ficar ali, querer aquilo. Mas eu já estava envolvida, não tinha mais como fugir.      
Lua: Me beija, Arthur!
capitulo 10 parte 3

Ele me olhou, acho que não esperava ouvir aquilo, e antes que eu pensasse demais, ele segurou meu cabelo com uma mão e minha cintura com a outra, me puxando num beijo profundo, cheio de desejos proibidos. Sua língua se encaixava perfeitamente com a minha e a nossa química era evidente, a boca dele parecia conhecer a minha, e ele a explorava por completo, tirando todo o meu fôlego. E eu segurava o cabelo, puxando sentindo e demonstrando pra ele que eu também estava tão afim quanto ele.
Ele deslizou os lábios pelo meu rosto, dando leves chupadas, pelo meu rosto, pescoço, ombro, e logo chegou nos meus seios, ainda cobertos pelo sutiã, mas ele não o tirou, mas os beijava suavemente, tomando posse do que pela lei, agora era dele. 
Eu não podia negar que estava excitada, mas temia porque eu ainda era virgem, não sabia nada na pratica. Ele deveria saber disso, porque cada gesto dele era pequeno e lento, como se não quisesse me assustar com nada. Então, ele subiu novamente e me abraçou, mas dessa vez o destino dele foi o fecho do meu sutiã, que ele logo abriu e o retirou, deixando meus seios à mostra, e minha vergonha mais a mostra ainda. 
Ele percebeu isso, e me puxou pela mão, me guiando até a cama e pediu que eu me deitasse. Que relaxasse, e só deitasse, sem pressa. E eu o fiz, deitei na cama só de calcinha, fechei os olhos, e tentei não pensar em nada. Poucos minutos depois, eu o sinto sentar subir na cama, mais precisamente no meu corpo, mesmo sem abrir os olhos eu sabia que ele estava em cima de mim. E eu tive a certeza quando o senti beijar minha barriga, de leve, roçando a boca nela, passando a ponta da língua nela, dando beijos bem molhando e pequenas mordidas.
A sensação era uma das melhores que eu já sentira na minha vida, e eu desejei que aquilo não terminasse nunca mais. E ele descia, sempre beijando, até chegar em cima da minha calcinha, onde ele também deu um beijo demorado, fazendo minha excitação chegar a um ponto eu que desejava loucamente aquele homem pra mim.

Com as mãos leves ele tirou minha calcinha com a maior paciência do mundo, e eu ainda não abria os olhos, com medo de estragar o momento, com medo que o meu nervoso vencesse, mas ele não parava, tirou minha calcinha por completo e subiu em cima de mim, beijando meu corpo novamente, desde a barriga até meus lábios. Mas agora seu beijo era suave, calmo e paciente, e eu o respondia, consciente da besteira mais excitante que eu podia fazer na vida:
Arthur: Abra os olhos. 
Ele falou em português, com aquele maldito sexy sotaque. E eu obedeci, encontrando aqueles olhos castanhos, enxergando o desejo visível neles, sentindo o corpo quente dele em cima do meu. E eu não pude mais com isso, me entreguei a ele, baixei a guarda e deixei que meu marido em possuísse, me deixei levar pela excitação que ele me proporcionava, então num ágil, troquei de posição com ele na cama, ficando assim, eu por cima dele, que já estava nu. 
Eu sentei no seu colo, e o olhei fixamente, querendo guardar pra mim, aquela cena na minha mente, e ele por sua vez, encostou as mãos na minha cintura, subindo levemente pelo meu corpo, até encontrar meus seios, e os apertou, suavemente, apertando o bico deles, fazendo-os enrijecer rapidamente, e eu pude perceber que eu não era nada, que tudo o que eu sentira por ele tinha se esvaído, dando lugar à paixão. 
  Eu me inclinei para frente e o beijei, mas não foi um beijo simples, foi um beijo quente, selvagem, como se eu tivesse descontando a raiva que eu senti em forma de desejo. Eu segurava o rosto dele com força, mordia seus lábios com força e involuntariamente já fazia movimentos em cima do seu colo, atiçando cada vez mais seu pau, que já dava sinais de vida. Ele apertava minha bunda, a encaixando perfeitamente nele, deixando aquela situação cada vez mais excitante, mais quente. E nos continuamos naquele movimento sentindo o calor subir cada vez mais, e quando o tesão tomou conta completamente de nós, eu senti seu*****penetrar suavemente no meu corpo e aos poucos encaixar-se totalmente e me fazendo soltar no peito um grito de prazer que eu jamais poderia soltar, jamais.
Eu soube ali que estava entregue a ele.

2 comentários:

  1. ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei

    ResponderExcluir
  2. Muito Bom!!! Posta Maisssssssssss..............

    ResponderExcluir