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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Proposta Indecente

23° Capítulo  


Lua apertou as mãos e se aproximou mais alguns cen­tímetros.


- Está achando graça de tudo isso, não é?


- Não em especial.


Se não lhe agradasse, Arthur não a deixaria ficar. E se não ficasse, teria de pagar a dívida de seu pai.


Assim, Lua escorregou um pouco mais, e quase encostou no grande corpo masculino. Podia sentir o calor dele.


- Assim está melhor. - Arthur afagou seu rosto.


Os olhos dela estavam escuros e arregalados. A tensão que a percorria chegava quase a machucar. Lua concluiu que, se Arthur lhe tivesse alguma consideração, a deixaria dormir.


Em vez disso, porém, ele começou a acariciar-lhe as faces com os lábios, e alcançou-lhe o canto da boca.


Sua respiração acelerou quando percebeu que ele ia beijá-la. Arthur saboreou seus lábios, a língua provocante explorando sua doçura.


Lua sentiu a mão firme em seu seio, e gemeu baixinho quando ele, com habilidade, acariciou um mamilo com o polegar e o indicador.


Insatisfeito, desceu sua mão até a cintura, depois um pouco mais, escorregando para debaixo da camiseta, acariciando-a entre as coxas.


Ela ofegou quando Arthur apalpou sua carne delicada, de­tendo-se no ponto mais sensível. O impulso que a fez fechar as pernas chegara tarde, pois sentia os dedos dele dentro de si, causando um dano muito sensual.


- Vamos nos livrar disso? - Com um movimento suave Arthur a ergueu e tirou-lhe a camiseta.


Era possível que todo seu corpo enrubescesse? Parecia que sim.


Arthur explorou cada curva, cada depressão, baixou a cabeça para beijar-lhe os seios, depois a cintura, o umbigo, e se moveu mais para baixo.


Ele não podia, não faria... Mas fez! Suas carícias eram cui­dadosas, e de uma intimidade incrível. Sem demora, Lua sentiu-se em chamas, perdida em um misto de sensações que não ousaria nomear.


Estaria consciente de seus gemidos, da tentativa frenética para erguer a cabeça?


Lua tremia, quase fora de controle, e Arthur continuou, depois se ergueu sobre ela e penetrou-a com força.


E parou de repente. "Madre de Dios!"




continua


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