08.
Lua o fitou com carinho e prendeu suas pernas
ao redor da cintura dele, fazendo o contato ser mais fundo e íntimo.
— Não vai fazer nada? — ela indagou com aquele tom rouco que tanto o enlouquecia de desejo.
Mergulhando sua mão na cabeleira Loira e se inclinando o suficiente para tomar aqueles lábios rosados e inchados por seus beijos, Papai Noel voltou a se mover com mais intensidade do que antes.
Lua se agarrava hora nele, hora ao trono, sentindo todo seu corpo tremer violentamente em expectativa ao que estava por vir.
Sentiu ele tremer dentro de si e no segundo seguinte, ambos alcançaram juntos o auge, com luzes coloridas fazendo uma festa diante de seus olhos. E não era uma daquelas metáforas babacas que escritores descreviam em seus livros. Não. Aquilo era luz de verdade.
Um maldito arco íris de luzes brilhantes que cegariam qualquer um que os visse, menos os seres predestinados à elas.
Eles sabiam exatamente o que aquelas luzes significavam: nasceram para ficar juntos, um só ser, um só coração, uma só alma.
Ainda sentindo que Papai Noel explodia dentro de si e com seu próprio clímax ainda cobrando vida, Lua não se aguentou e disse — gritou — o único nome que era proibido naquela pequena ilha excluída do resto do mundo:
— Arthur!
Papai Noel, ou melhor, Arthur sorriu, ainda tremendo um pouco e indo o mais fundo que conseguia dentro dela. Queria marcá-la com seu corpo para que nunca esquecesse à quem pertencia.
— Minha Lua.
Ela devolveu o sorriso e fechou os olhos por um longo momento, adorando sentir cada terminação nervosa de seu corpo sensível ao toque, até mesmo ao ar a deixava sem fôlego.
Sentiu que era erguida outra vez e logo se deparou com uma parede quente de músculos e suor a amparando delicadamente. Deixou sua cabeça se encostar ali e respirou fundo, inalando o sensual perfume de Arthur, o tal do Papai Noel.
— Não vai fazer nada? — ela indagou com aquele tom rouco que tanto o enlouquecia de desejo.
Mergulhando sua mão na cabeleira Loira e se inclinando o suficiente para tomar aqueles lábios rosados e inchados por seus beijos, Papai Noel voltou a se mover com mais intensidade do que antes.
Lua se agarrava hora nele, hora ao trono, sentindo todo seu corpo tremer violentamente em expectativa ao que estava por vir.
Sentiu ele tremer dentro de si e no segundo seguinte, ambos alcançaram juntos o auge, com luzes coloridas fazendo uma festa diante de seus olhos. E não era uma daquelas metáforas babacas que escritores descreviam em seus livros. Não. Aquilo era luz de verdade.
Um maldito arco íris de luzes brilhantes que cegariam qualquer um que os visse, menos os seres predestinados à elas.
Eles sabiam exatamente o que aquelas luzes significavam: nasceram para ficar juntos, um só ser, um só coração, uma só alma.
Ainda sentindo que Papai Noel explodia dentro de si e com seu próprio clímax ainda cobrando vida, Lua não se aguentou e disse — gritou — o único nome que era proibido naquela pequena ilha excluída do resto do mundo:
— Arthur!
Papai Noel, ou melhor, Arthur sorriu, ainda tremendo um pouco e indo o mais fundo que conseguia dentro dela. Queria marcá-la com seu corpo para que nunca esquecesse à quem pertencia.
— Minha Lua.
Ela devolveu o sorriso e fechou os olhos por um longo momento, adorando sentir cada terminação nervosa de seu corpo sensível ao toque, até mesmo ao ar a deixava sem fôlego.
Sentiu que era erguida outra vez e logo se deparou com uma parede quente de músculos e suor a amparando delicadamente. Deixou sua cabeça se encostar ali e respirou fundo, inalando o sensual perfume de Arthur, o tal do Papai Noel.
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