09.
Ficaram um bom tempo em silêncio, aproveitando o raro momento de paz que se instalava estranhamente no escritório do Papai Noel. Talvez, todos soubessem que ele estava ocupado demais com algo muito importante e temiam um provável castigo caso o interrompessem.
— Tenho uma pergunta para lhe fazer. — ele disse depois de um tempo, acariciando delicadamente as costas de Lua.
— Desde que não me ofereça o cargo para ser a Mamãe Noel, fique à vontade. — ela brincou, sorrindo contra o peito dele e sentiu a rigidez se instalando nele. Erguendo sua cabeça, Lua o fitou nos olhos. — Era isso o que ia perguntar, não é?
— Bem... — ele hesitou por um momento e suspirou, confessando: — Sim.
— Oh... — ela mordiscou o lábio, o fitando com atenção. — Escute, não tenho nada contra ser a Mamãe Noel e toda essa baboseira, mas... — sorriu de forma maliciosa, enquanto deslizava suas pequenas e tentadoras mãos pelo tórax bem esculpido de Arthur. — Mas prefiro ser a assistente rebelde. É mais gostoso.
Papai Noel acompanhou o movimento das mãos dela
sobre seu tórax, sentindo uma parte de seu corpo mostrar novamente sinais de
vida.
— Sabe que posso fazer você mudar de opinião, não é? — ele indagou, mostrando aqueles dentes perfeitos e brilhantes.
Lua sentiu seu corpo voltar a tremer e tratou de esconder isso dele. Ao menos, no momento. Amava um bom desafio.
— Eu sei... mas você não faria isso. — ela o fitou com atenção e logo estreitou os olhos. — Faria?
Arthur deu de ombros e a agarrou pela nuca, a trazendo para mais perto de seu rosto, quase tocando em seu nariz e a fitou com intensidade. E um desejo faminto. Quase selvagem.
— Oh, sim, eu faria. Passaria a eternidade tentando fazer você ser a Mamãe Noel.
E assim, Papai Noel passou anos tentando convencê-la de se tornar a Mamãe Noel. Até que, em uma noite de Natal, finalmente ela aceitou, com a condição de que sempre teriam aquele bendito e sexy trono em seu quarto.
E que ninguém diga que Papai Noel não teve seu desejo atendido!
— Sabe que posso fazer você mudar de opinião, não é? — ele indagou, mostrando aqueles dentes perfeitos e brilhantes.
Lua sentiu seu corpo voltar a tremer e tratou de esconder isso dele. Ao menos, no momento. Amava um bom desafio.
— Eu sei... mas você não faria isso. — ela o fitou com atenção e logo estreitou os olhos. — Faria?
Arthur deu de ombros e a agarrou pela nuca, a trazendo para mais perto de seu rosto, quase tocando em seu nariz e a fitou com intensidade. E um desejo faminto. Quase selvagem.
— Oh, sim, eu faria. Passaria a eternidade tentando fazer você ser a Mamãe Noel.
E assim, Papai Noel passou anos tentando convencê-la de se tornar a Mamãe Noel. Até que, em uma noite de Natal, finalmente ela aceitou, com a condição de que sempre teriam aquele bendito e sexy trono em seu quarto.
E que ninguém diga que Papai Noel não teve seu desejo atendido!
Fim!
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