Se arrependimento mata-se

Cap 5

Pov. Lua:

Não, eu não podei derramar-me em lagrimas na frente dele novamente. Ele que o quer, ver eu sofrendo e rastejando aos seus pés. NUNCA! Eu prometi para mim mesma que não voltaria a ser aquela boba apaixonada, eu seria cruel e fria com ele, e irei fazer de tudo para ele sofrer mil vezes mais do que eu havia sofrido naquele dia. Despois que ele falar que ser arrependia de algo, todos ficaram em silencia,  o único que não sabia daquele ocorrido era o Marcelo, pobre coitado, se encontrava perdido naquele silencio consumidor, eu simplesmente fiz-me de desentendida e falei.

Lua: Não podemos consertar o erro do passado, pois ainda não construíram uma maquina do tempo. Vamos dar continuidade ao jogo?

Sim, eu mandei uma indireta, e percebi que ele ficou triste, mais ele quer o que, quer eu me levanta-se e disse: eu te perdoou, depois beija-lo. Não é fácil assim, ele foi cruel, não pensou nas circunstâncias da atitude dele, não pensou como eu ia me sentir, ele simplesmente jogou tudo na minha cara, foi mim martirizando com cada palavra. Depois desse ocorrido, o clima do jogo não era o mesmo, resolvemos acabar e ir assistir um filme de terro. Cada casal ficou em um colchão, já o Arthur foi para o sofá, ele estava aparentemente magoado, mais não to nem ai, por mim que ele se foda.

Pov. Arthur:

Depois que a Lua falou aquilo, foi como um choque foi doloroso ouvir aquilo. Depois do ocorrido da escola, depois da ida dela para São Paulo. O garotinho de 12 anos se sentia culpado, se sentia um monstro por ter tratado uma garota daquele jeito, ele simplesmente queria se enturmar. Eu naquele ano acabava de chegar à escola, pretendia conquistar a amizade dos populares, eu nunca havia dado muita importância para Lua. A gente já fez trabalhos da escola na minha casa ou na dela, mais isso ocorria quando os professores colocavam eu junto com ela. Dito pelos populares ela era aqueles horrores de palavras, quem andasse com ela seria menos presado por eles. Eu não podia estabelecer uma relação com ela se eu quisesse se tornar popular. Quando ela saiu da sala chorando, e me desprezava pelo ser que havia me tornado, todas as noites dês daquele dia eu penso nela, no sorriso dela, nos olhos dela e na risada dela. Eu sinto saudades de ter a companhia dela durante a execução de algum trabalho, depois daquele dia, eu percebi que a amava mais já era tarde demais. No dia que ela retornou a escola, meu coração pulou de alegria, mais quando eu vi aquele gayzinho acompanhado ela, fiquei triste, eu havia perdido de vez a mulher da minha vida. Eu me tornei o ser mais monstruoso para as mulheres, pois eu simplesmente transava com elas e depois as jogava fora feito lixo, eu procurava em todas as mulheres durante 6 anos a minha Lua Blanco, mais nenhuma chegava as pés dela. Quando revi ela, percebi ainda mais a burrada que havia feito a 6 anos atrás. Hoje quando beijei ela, eu senti algo que nunca havia sentido, meu coração estava a celerado, parecia que ia sair pela boca. Mais quando ela machucou me, meu coração se destruía, o jogo foi outra forma de eu me arrepender mais ainda e de me machucar mais. Estava magoado, queria chorar. Sim eu queria chorar por causa de uma mulher, mais eu simplesmente afastei-me de todos, e fique pensando na minha vida.

Já se passava das 3:00 horas da madrugada quando todos estavam dormindo, eu olhei para Lua, como ela era linda dormindo, tão indefesa. Senti um ódio quando percebi que ela estava agarrada nos braços daquele babaca. Eu não podia deixa-la fugir novamente, irei lutar para conquista-la. Ela será minha, irei fazer de tudo para isso acontecer. Acabei adormecendo pensado numa forma de como conquista-la.

Pov. Lua:

Acordei 11:00 horas da manhã, o resto do pessoal encontrava-se dormindo. Levantei-me, fui para o banheiro fazer minhas necessidades e minhas higienes e depois fui para cozinha. Quando entrei lá encontrei um ser somente de short, tentando fazer o próprio café. Até pra isso ele não prestava, fique ali somente observando, com uma vontade louca de rir quando de repente...

Pov. Arthur:

Acordei 11:20 horas da manha, percebi que a Lua não tava mais com aquele babaca, será que ela foi pra onde? . Fui para cozinha estava com fome, então fui tentar fazer um café. Sei que é falta de educação mexer nas coisas dos outros mais eu tava morrendo de fome, e tinha que mata-la. Estava tentado fazer o fazer o café, mais não deu muito certo,  o tecnológica chata, a cafeteira era demoníaca, não funcionava. Então virei-me para ir em direção na geladeira mais acabei encontrando uma gatinha parada encostada na porta olhando para mim.

Eu simplesmente fui educado e disse:

Arthur: Bom dia desculpa mexer na sua cozinha, mais eu to morrendo de fome.

Lua: Bom dia. tem nada não. Deixa que eu preparo o café. Senta ai.

Arthur: Se precisar de ajuda pode me chamar.

Lua: kkk você não leva jeito nem para fazer café.

Arthur : eu não tenho culpa se sua cafeteira é demoníaca.

Lua começa a gargalhar, como eu sentia saudades daquele sorriso, daquela gargalhada gostosa de ouvir.

Lua: KKK Você que é desajeitado. Vem cá , ver como se faz criança.

Dei língua pra ela e fui para perto dela.

Lua: Você sabia que quem dá língua, na verdade ta querendo beijo?

Arthur: É mesmo, estou necessitado de algumas beijocas.

Lua: hum...

Arthur: Lua, eu queria te pedir desculpa pelo o aconteceu ontem, e também pelo que fiz no passado, sei que não ira resolver nada, mais eu simplesmente quero começar tudo de novo. Vamos ser amigos pelo menos?

Lua demorou em responder-me, ela me encarava, com se tenta-se ver seu estava sendo sincero ou simplesmente estava zoando com a cara dela. Até que ela me responde:

Lua: ta certo, eu esqueço o ocorrido de ontem, mais o do passado eu não consigo tira da memoria. Concordo com você, sim, eu aceito ser sua amiga. 

Depois que ela disse isso, eu por impulso dei um abraço nela. E quando acabou continuamos a fazer somente o café e depois formos juntos fazer o almoço.

Pov. Lua:

O Arthur hoje de manhã era outro, era aquele que eu conheci quando era criança, o menino carinhoso, educado e atrapalhado. Quando ele me pediu desculpa pelo beijo eu o perdoei mais pelo o erro dele do passado eu não consigo pois o meu coração ainda depois de 6 anos está com a ferida aberta. Aceitei ser amiga dele, quando ele me abraçou uma sensação ótima eu sentir, algo que nunca havia sentido, nem pelo Marcelo eu havia sentido aquilo. Quando o abraço acabou continuamos juntos a fazer as coisa, estava um clima bom. Ao meio dia o pessoal acordou, almoçaram e cada um depois foi para escola, pois eles estavam em reta final. Sorte minha que meu colegial já havia terminado. Fique a tarde em casa namorando e a noite resolvi chamar as meninas para ir ao shopping. Foi divertido, comprei varias roupas e lingeries para surpreender o meu namorado. E aproveitamos para colocar as fofocas em dia. Depois disto eu fui visitar meus pais e as meninas foram com os namorados e com o Arthur para uma balada. Foi ótimo passar um pouco do meu tempo conversando com eles, conversa vai conversa vem e acabo recebo uma ligação da Mel me dando uma noticia nada boa.

Continua...