CAPÍTULO VI p.2 Últimos Capítulos
Calor subiu no rosto de Lua, mas era mais um sentimento de excitação.
Ela retocou sua maquiagem e seu batom enquanto Arthur permanecia atrás dela e
afofou seu cabelo acima dos ombros. Seus mamilos estavam ainda inchados com a
corrente no mamilo e ela podia ver que eles estavam obviamente duros no sutiã
pelo cetim do vestido.
Arthur a assistia, sem poder tirar os olhos dela.
— Você fica magnífica nesta cor — ele murmurou. — Inferno, você é magnífica em qualquer coisa que vista. — Com um sorriso tentador ele girou-a de volta em seus braços. — Mas eu aposto que você é muito mais sensual sem nada.
Seu rosto ainda queimava quando Arthur a levou para fora do banheiro masculino. Por sorte o corredor estava vazio, havia apenas o atendente.
O atendente simplesmente movimentou a cabeça e disse:
— Boa noite, Sr. Aguiar. — e Lua perguntou-se se esta não era a primeira vez que Arthur tomava uma mulher num sanitário público.
— Você faz muito isto? — Ela disse assim que eles ficaram fora de alcance.
Arthur bateu em sua bunda e ela apenas conteve um ganido de surpresa olhando na direção dele.
— Eu acredito que você precisa de outro castigo por sua impudência. — Uma pitada de diversão iluminou os olhos dele.
Enquanto Arthur levava Lua para a pista de dança, ele não podia acreditar o quão duro estava por ela novamente. Quando ela o teve primeiro, fundo em sua garganta, ele controlou-se para não vir de uma vez. Ela estava tão sedutora com a corrente de diamante cintilando entre seus seios enquanto ela acariciava seus mamilos entre seus polegares e dedos indicadores, seguindo as ordens dele.
E inferno, sua boca estava tão quente e doce que o deixou louco com necessidade de tê-la. Bastou vê-la olhando para ele, com aqueles olhos incríveis, enquanto ela o chupava, ele quase perdeu o controle no momento que ela deslizou seus lábios pelo seu membro.
Uma canção lenta estava tocando enquanto ele a guiava para a pista de dança e a trouxe em seus braços. Ela colocou suas as mãos nos ombros dele e ele em sua cintura, trazendo-a tão próxima de forma que seu pau roçava contra sua barriga. Ela se sentiu tão bem em seu abraço, seu corpo morno, suave contra o dele.
Lua era delicada, sua cabeça só alcançava seu Ombros , e Arthur teve que se debruçar até aninhar o topo de sua cabeça. Ele respirou seu perfume suave, doce, uma mistura de flor de laranjeira e sua própria essência. Ele ligeiramente esfregou seus dedos polegares junto a sua cintura, apreciando a sensação de suas curvas sob suas mãos.
Apesar do fato que ele conhecia a maior parte das pessoas patrocinavam o estabelecimento, Arthur ignorou todo mundo ao redor e focou sua atenção na mulher deleitável em seus braços. Ele amou o modo que ela se aconchegou contra ele, seus seios cheios apertados contra ele. Ele podia sentir a corrente de mamilo pelo cetim de seu vestido e deixou seu membro ainda mais duro por saber que ela estava vestindo o seu símbolo de propriedade, reivindicação de seus direitos sobre ela.
Na verdade ela o possuía, coração e alma.
— Você é a mulher mais adorável aqui. — ele murmurou em seu cabelo.
Lua deu um suspiro de satisfação movimentando-se com a batida lenta.
— E você diz coisas muito sensuais.
Ele riu e deslizou uma mão de sua cintura para o bolso de sua jaqueta e ligou o vibrador. Lua lançou um olhar rápido para ele, suas bochechas ficaram rosadas e seu corpo enrijeceu em seus braços.
— Arthur. — Ela mordeu o lábio inferior e apertou-se contra ele, pressionando seu galo. — Deus, eu não posso agüentar mais.
— Você irá, meu doce. — Ele beijou seu cabelo e sorriu. Ele adorava o dispositivo vibrando contra o clitóris dela, tornando-a mais molhada para ele. Ele só queria pôr sua boca lá em vez disso, lamber suas dobras e saboreá-la completamente. — Ou eu terei que castigá-la novamente se você vier. Você gostaria?
lua gemeu contra ele e cavou seus dedos na jaqueta cobrindo seus ombros.
— Eu estou tão perto Arthur — ela sussurrou. — Eu não vou agüentar.
Em resposta ele abaixou sua cabeça e capturou sua boca com a dele. Seu corpo tremia e gemia enquanto ele mordia seu lábio inferior. E quando ele empurrava sua língua em seu calor ela deu um pequeno grito em sua boca e seu corpo estremecia contra o dele. Ele podia sentir as ondas de seu orgasmo enquanto a beijava longa e profundamente.
— Pare — ela implorou quando ele roubava um beijo, seu corpo ainda trêmulo depois de tudo, um mini-orgasmo, depois de outro. — Por favor. É demais.
Arthur deu um falso olhar de reprovação enquanto alcançava seu bolso.
— Agora você ganhará outro castigo, minha adorada menina má.
Ele desligou o vibrador e ela ficou mole contra ele e deu um pequeno gemido.
— Você não joga limpo, Arthur Aguiar .
Arthur riu suavemente e se debruçou de volta podendo ver seu rosto e seus olhos, parecendo ter sido fodida. Só que ele não o fez... Ainda.
— Vamos. — ele disse, de repente, sentindo uma urgência em tê-la, agora. — Eu preciso ter você.
Arthur a assistia, sem poder tirar os olhos dela.
— Você fica magnífica nesta cor — ele murmurou. — Inferno, você é magnífica em qualquer coisa que vista. — Com um sorriso tentador ele girou-a de volta em seus braços. — Mas eu aposto que você é muito mais sensual sem nada.
Seu rosto ainda queimava quando Arthur a levou para fora do banheiro masculino. Por sorte o corredor estava vazio, havia apenas o atendente.
O atendente simplesmente movimentou a cabeça e disse:
— Boa noite, Sr. Aguiar. — e Lua perguntou-se se esta não era a primeira vez que Arthur tomava uma mulher num sanitário público.
— Você faz muito isto? — Ela disse assim que eles ficaram fora de alcance.
Arthur bateu em sua bunda e ela apenas conteve um ganido de surpresa olhando na direção dele.
— Eu acredito que você precisa de outro castigo por sua impudência. — Uma pitada de diversão iluminou os olhos dele.
Enquanto Arthur levava Lua para a pista de dança, ele não podia acreditar o quão duro estava por ela novamente. Quando ela o teve primeiro, fundo em sua garganta, ele controlou-se para não vir de uma vez. Ela estava tão sedutora com a corrente de diamante cintilando entre seus seios enquanto ela acariciava seus mamilos entre seus polegares e dedos indicadores, seguindo as ordens dele.
E inferno, sua boca estava tão quente e doce que o deixou louco com necessidade de tê-la. Bastou vê-la olhando para ele, com aqueles olhos incríveis, enquanto ela o chupava, ele quase perdeu o controle no momento que ela deslizou seus lábios pelo seu membro.
Uma canção lenta estava tocando enquanto ele a guiava para a pista de dança e a trouxe em seus braços. Ela colocou suas as mãos nos ombros dele e ele em sua cintura, trazendo-a tão próxima de forma que seu pau roçava contra sua barriga. Ela se sentiu tão bem em seu abraço, seu corpo morno, suave contra o dele.
Lua era delicada, sua cabeça só alcançava seu Ombros , e Arthur teve que se debruçar até aninhar o topo de sua cabeça. Ele respirou seu perfume suave, doce, uma mistura de flor de laranjeira e sua própria essência. Ele ligeiramente esfregou seus dedos polegares junto a sua cintura, apreciando a sensação de suas curvas sob suas mãos.
Apesar do fato que ele conhecia a maior parte das pessoas patrocinavam o estabelecimento, Arthur ignorou todo mundo ao redor e focou sua atenção na mulher deleitável em seus braços. Ele amou o modo que ela se aconchegou contra ele, seus seios cheios apertados contra ele. Ele podia sentir a corrente de mamilo pelo cetim de seu vestido e deixou seu membro ainda mais duro por saber que ela estava vestindo o seu símbolo de propriedade, reivindicação de seus direitos sobre ela.
Na verdade ela o possuía, coração e alma.
— Você é a mulher mais adorável aqui. — ele murmurou em seu cabelo.
Lua deu um suspiro de satisfação movimentando-se com a batida lenta.
— E você diz coisas muito sensuais.
Ele riu e deslizou uma mão de sua cintura para o bolso de sua jaqueta e ligou o vibrador. Lua lançou um olhar rápido para ele, suas bochechas ficaram rosadas e seu corpo enrijeceu em seus braços.
— Arthur. — Ela mordeu o lábio inferior e apertou-se contra ele, pressionando seu galo. — Deus, eu não posso agüentar mais.
— Você irá, meu doce. — Ele beijou seu cabelo e sorriu. Ele adorava o dispositivo vibrando contra o clitóris dela, tornando-a mais molhada para ele. Ele só queria pôr sua boca lá em vez disso, lamber suas dobras e saboreá-la completamente. — Ou eu terei que castigá-la novamente se você vier. Você gostaria?
lua gemeu contra ele e cavou seus dedos na jaqueta cobrindo seus ombros.
— Eu estou tão perto Arthur — ela sussurrou. — Eu não vou agüentar.
Em resposta ele abaixou sua cabeça e capturou sua boca com a dele. Seu corpo tremia e gemia enquanto ele mordia seu lábio inferior. E quando ele empurrava sua língua em seu calor ela deu um pequeno grito em sua boca e seu corpo estremecia contra o dele. Ele podia sentir as ondas de seu orgasmo enquanto a beijava longa e profundamente.
— Pare — ela implorou quando ele roubava um beijo, seu corpo ainda trêmulo depois de tudo, um mini-orgasmo, depois de outro. — Por favor. É demais.
Arthur deu um falso olhar de reprovação enquanto alcançava seu bolso.
— Agora você ganhará outro castigo, minha adorada menina má.
Ele desligou o vibrador e ela ficou mole contra ele e deu um pequeno gemido.
— Você não joga limpo, Arthur Aguiar .
Arthur riu suavemente e se debruçou de volta podendo ver seu rosto e seus olhos, parecendo ter sido fodida. Só que ele não o fez... Ainda.
— Vamos. — ele disse, de repente, sentindo uma urgência em tê-la, agora. — Eu preciso ter você.
Autora: Naty Adaptadora:Brenda



ela podia torturar ele tbm. seria justo ela dominar ele uma vez que seja
ResponderExcluiramando a web
ass Sofia
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirArthur safado demais, ameeeeeeeeeeeeeeeei
ResponderExcluirweb perfeita
ResponderExcluirfaz a Lua tomar atitude e ser ela a controlar o Arthur pf, pelo menos uma vez
Ana
P-E-R-F-E-I-T-O
ResponderExcluirlindo
ResponderExcluirTa na hora de Lua virar o jogo °O°
ResponderExcluirWeb show