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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Web's de Capitulo Único - Especial de Natal 2- Parte Dois

Continuação: Especial de Natal 2 - Parte Dois

 
Escritora: Cecília 
Protagonistas: Lua Blanco; Arthur Aguiar
Classificação: Palavras inapropiadas; +18 
Link do Especial de Natal 1 : 
http://parasempre-luar.blogspot.com.br/2013/12/webs-de-capitulo-unico-especial-de.html#more

Pov. Arthur



- Eu... Eu acho que eu não ouvi direito - Disse dizendo pros dois balançando a cabeça. Não, não pode ser. A Lua tava com outro cara? Mais... Mais porque?! Eu não to acreditando nisso! Isso não pode ser possível. 
- Não meu caro Arthur, é isso mesmo que você ouviu - Disse Léo. 
A lata de cerveja que estava na minha mão acabou virando um mero pedaço de lata. Olhei em direção pra eles e vi Ele colocar aquelas mãos imundas na minha Lua. Ela ainda não tinha me visto e ficou sorrindo pra ele. A minha vontade era de ir até lá e dar um bom de uns socos na cara daquele infeliz e enfiar aquelas mãos....! Chega Arthur, se controla cara! A Lua ficou rindo e sorrindo pra... Pra Ele! Argh!! Sai de perto dos garotos e fui em direção deles. Tentando me acalmar, o que obviamente foi impossível. Lua me viu chegando e ficou tensa. 
- Não vai me apresentar Lua?! - perguntei encarando aquele sujeito. E ele me encarou de volta. Ela sabia que eu tava puto da vida.
- Arthur esse é o... O Danilo. Danilo esse é o Arthur - Ela falou um pouco hesitante. 
- Prazer Arthur - Ele sorriu e esticou a mão pra eu apertar. Eu simplismente olhei pra sua mao e pra ele. Me virei pra Lua e a puxei pelo braço para longe daquele infeliz. 
- Ei, o que você pensa que ta fazendo?! - ela perguntou tentando tirar minha mão do seu braço. 
- O que você ta fazendo com esse broxa?! - perguntei com a raiva na minha voz. 
- Pra sua informação ele é o meu namorado! E... Broxa isso ele nunca demonstrou não... Até agora ele ta se saindo bem - ela deu um sorriso safado. Eu quis morrer na mesma hora!
- Nunca mais fale uma coisas dessas ouviu bem?! - apertei mais seu braço. E ela arfou. 
- Me solta Arthur! - começou a se tentar se soltar. 
- Ei, ei, solta minha namorada! - Aquele filho da puta começou a tentar tirar minha mão do seu braço. Eu olhei pra cara dele com ódio explícito nela. 
- O seu filho da puta de merda... Num ta vendo que eu to um pouco ocupado agora não?! - ele arregalou os olhos.
- Quem é você que pensa pra falar assim comigo hein?! - Agora essa bixa quer virar homem?! 
- Eu sou Arthur Aguiar se você não tem conhecimento! E aproposito dono desta festa aqui! Agora se já foi tudo esclarecido tem como você sumir da minha frente?! 
- Eu não saio daqui sem a minha namorada! - eu soltei uma risada fraca e sem humor. 
- Então fica ai plantado. - puxei Lua pelo braço e entrei pra dentro da casa com ela. 
- Arthur! Você ainda não entendeu que eu não sou mais sua?! - sorri de canto pra Lua.
- Lua, você não tem como ser mais minha. Você sempre foi minha e sempre será minha. Entenda isso. - ela soltou uma risada fraca. Acabei me descuidando e ela se soltou de mim quando tentei pegar novamente ela desviou. 
- Não, agora eu vou voltar pro meu namorado que é onde eu devo estar. Licença. - e simplismente passou por mim. Olhei chocado pra cena. Ah agora ela me escapou, mas mais tarde ela não vai me escapar. Aquela bixinha que ela diz "namorado" não vai ficar com ela. Mais não vai mesmo, nem que eu tenha que morrer mais não vai! 

**** 

- Arthur, sério po. Tu já até me assustando com essa cara. Para de ficar encarando eles meo! - Marcos falou ao me lado. Fazia já alguns minutos que estava encarando a Lua e o Otário. Ele colocava aquelas mãos na cintura dela e... Argh! A minha vontade era de cortar aquela mão de pedacinho por pedacinho. De pegar aquela cara de cu dele e botar pra beijar o chão! 
- Não me torra a paciência Marcos. Num ta vendo a situação critica que eu to aqui?! Se você não vê então da licença. - falei sem a menor paciência. Ele bufou e saiu. Ótimo! 
O babaca se inclinou para beija-la, mas eu fui mais rápido e passei por ele e acabei "esbarrando" nele e "sem querer" molhando a camisa dele com cerveja. Olhei com uma cara de "Puts foi mal" mas na verdade mesmo eu tava era vibrando por dentro. 
- Porra cara, desculpa mesmo. É que eu já to mais lá do que pra cá. - ele me olhou desconfiado e depois rolou os olhos. 
- Relaxa. Daqui a pouco mesmo essa blusa já vai estar no chão... Pra que adiar as coisas né? - ele falou com um sorriso safado no rosto. Sorri pra ele e ao me virar esmaguei outra lata de cerveja! Filho da puta! A vontade agora é castrar esse Filho de kenga! Mas relaxa ele já, já vai virar corno. E eu vou ter o prazer de fazer isso acontecer. 
Me afastei deles e pude ver a Lua entrando na casa, sozinha. Isso era tudo o que eu precisava. É agora. 
Entrei na casa atrás dela e vi ela entrando no banheiro, típico. Fui rápido e entrei no banheiro a empurrando pra dentro. Mal deu tempo dela abrir a boca e eu já estava trancando a porta do banheiro e colocando a chave na privada e em seguida puxei a descarga. 
Lua olhou chocada pra mim e em retribuição eu sorri sacana. 
- O que é que você fez sua anta?! - ela olhou em choque pra privada. Cheguei mais perto dela com cara de safado.
- Agora não tem mais como você fugir de mim. - a puxei mais pra mim e vi seus olhos querendo ceder mas sua boca, ah aquela boca, dizia outra coisa. 
- Sai de perto de mim. Eu não quero nada com você. - ela colocou as mãos no meu peito tentando me empurrar mas como sou mais forte que ela continuei na mesma posição e ainda coloquei minhas mãos na sua cintura. Senti ela estremecer.
- Não foi o que pareceu quando você apareceu na minha cama ano passado - Ela ficou vermelha. Ri fraco. 
- É só que agora quem tem namorado sou eu e não você! E ao contrário de você eu não traio quem eu namoro, agora já você né..- a soltou uma risada fraca e dura. 
- Se não trai vai começar a trair é agora aquela bixinha que você chamada de namorado - A peguei brutalmente pela nuca e puxei aquela boca pra mim. Ela começou a bater no meu peito e tentar me empurrar. Mas eu continuava a tentar a beija-la. Ela não abria a boca mas eu comecei a puxar mais pra mim. Até que ela desistiu e abriu a boca deixando a minha língua entrar naquela boca. Não foi um beijo calmo foi bem violento, eu estava com saudades daquela boca deliciosa dela. E ela parecia estar com a mesma saudade da minha. Chupei seu lábio inferior e ouvi ela soltar um gemido pequeno e voltei a beija-la com a mesma fome de antes. Coloquei minhas mãos atrás da sua coxa a colocando no meu colo. E ela, automaticamente, colocou as pernas em volta da minha cintura. A coloquei em cima da bancada da pia. Já com falta de ar a parei de beijar e comecei a descer os beijos para seu pescoço intercalando com chupões, comecei a ouvir seus gemidos mais altos e comecei a sorrir. 
- Que saudade disso...- falei enquanto me deliciava com seu pescoço. 
Fiquei com as mãos na barra do seu vestido com medo de tirar e ela querer fazer eu parar. Ela notou minha hesitação e vi soltar uma risada fraca. 
- Tira, eu sei que não vou conseguir mais fugir de você mesmo. - Sorri de lado pra ela. Comecei a tirar a roupa dela devagar e a olhando nos olhos dela. Conseguia ver o desejo pelos seus olhos, mas tinha um algo mais lá que eu ainda não conseguia identificar. Quando terminei de tirar todo o vestido notei que ela estava com uma langeri vermelha. Sorri e ela sorriu mordendo o lábio. Ela passou as mãos pelo meu peito e começou a tirá-la com a mesma calma que eu tirei seu vestido. Depois que a tirou por completo ela passou as unhas pelo meu peito e eu prendi um gemido mordendo o lábio inferior ela notou e riu. Ela chegou no cinto e eu fiquei tenso. Ela começou a desabotoar agora com um pouco mais de pressa. Ela empurrou as calças para baixo do quadril e eu cuidei do resto e ela não achando suficiente minha situação "sem querer" passa a mão pelo meu membro. Eu fecho os olhos e respiro fundo. Escuto sua risada. Começo a voltar a chupar sua boca e escuto ela gemer mais alto. Começo a tirar seu sutiã e largo ele no chão junto com as outras roupas. Ainda beijando ela passo as mãos pelos seus seios e os aperto com vontade e ela arfa. Começo a fazer massagem nos seios dela. Largo sua boca e começo a beijar e chupar os seios dela. 
- Ahh... Isso Arthur. - ela pegou a minha cabeça a forçando ir mais pro seu seio. Troquei de seio e fiz o mesmo processo, alternando entre beijos e chupões. Como eu tava com saudade daquele corpo. Comecei a abaixar meus beijos e chegando na parte onde eu mais ansiava. Passei uma dedo de leve na sua fenda e ela gruniu. 
- Arthur, para de provocar porra... - sorri safado pra ela. Vi que ela estava totalmente molhada. Não querendo mais fazê-la sofrer, retirei sua calcinha e me inclinei e enfiei a língua na sua vagina. 
- AH! - ela gemeu mais de susto do que prazer isso eu tinha certeza. Comecei a chupa-la e ao mesmo tempo enfiei dois dedos dentro dela. Ela começou a puxar meus cabelos mais pra sua vagina.
- Vai Thur... - ela começou a querer tentar rebolar na minha boca. Quando notei que ela estava quase pra gozar parei tudo. Ela olhou pra mim com um olhar desesperado. 
- Calma, você vai gozar. Mas essa ainda não é a hora. Eu prometo que vou fazer você gozar ok? - ela sorri mordendo o lábio. Desceu suas maos para a minha boxer e começou a tirá-la com uma certa dificuldade. Ela passou a mão pelo meu pau e começou a fazer uma massagem. Fechei os olhos devagar e apoiei minhas mãos na bancada da pia. Ela começou a acelerar o ritmo e minha respiração também. 
- Luh... Para. Eu, eu.. Vou gozar. - consegui dizer apesar de estar muito difícil pra falar. Ela foi parando aos poucos e começou a chupar o meu pescoço.
- Ai que delicia... Sentia falta disso. - ela falou enquanto deixava marcas vermelhas pelo meu pescoço. Passei a mão pelo seu corpo e disse.
- E você não tem nem noção do quanto eu senti falta desse seu corpo sendo só meu, somente meu. Deu possuindo ele como agora. De estar grudado com meu... De poder me deliciar com ele. Da sua pele macia e lisa que eu sentia falta. E mais ainda disso...- a segurei na cintura e enfiei meu pau dentro dela. 
- Ohh... Droga Arthur! Porque... Você não avisou...- ela disse gemendo e com a respiração pesada. 
- Assim... É muito melhor. - comecei a acelerar o ritmo das estocadas. Abaixei minha cabeça e comecei a beijar seus seios. Ela começou a arranhar minhas costas com força e eu fiz foi gemer. A dor virava prazer. 
- Rebola pra mim Lua... Rebola no meu pau vai. - ela pareceu gostar e começou a rebolar forte em cima de mim. 
- Thur... - ela disse gemendo enquanto fechava os olhos. 
- Vem Luh... Vem. Eu quero que você goze forte no meu pau...- disse gemendo no seu ouvido mordendo o módulo de sua orelha. 
- Ahh... - sua respiração começou a ficar mais acelerada e ela começou a arfar. Comecei a sentir uma onde de prazer me possuindo e senti minhas pernas começarem a formigarem mas mesmo assim não diminui o ritmo. Gozei de olhos fechados chamando seu nome e quando abri os olhos notei que ela havia gozado junto comigo. 
Descansei a cabeça no seu ombro esperando a minha respiração voltar ao normal. Conseguia sentir na minha orelha sua respiração descompassada quente. Sorri contra seu ombro. Depois de alguns minutos levantei a cabeça e a olhei enquanto acariciava seus cabelos. Ela sorria pra mim e eu retribuía. 
- To perdoado? - falei com a voz rouca e baixa. 
- Esta sim, notei que... A vida não é a mesma sem você - ela falou no mesmo tom que eu. Olhei nos seus olhos e baixei meu olhar para sua boca, me aproximei mais e esfreguei carinhosamente meu nariz com o dela. Cheguei mais perto dela e a dei um selinho sem nenhum tipo de malícia. De um selinho virou um beijo, agora calmo e romântico. Ela mordeu meu lábio inferior com cuidado e lento. Terminamos o beijos e nos olhamos. 
- Eu te amo Luh...- acaricie suas bochechas rosadas. 
- Eu também te amo Thur...- ela fez o mesmo carinho em mim. Queria perguntar pra ela mas estava com medo da resposta... E ela notou. 
- Pergunta Arthur - ela falou rindo. Corei um pouco e tive coragem de falar. 
- Você vai terminar com o... O... - caraca meo, esqueci o nome da bixinha lá. 
- Danilo? - ela falou com um risinho na cara. 
- É... O Danilo - falei seu nome meio relutante. Ela me olhou como se estivesse pensando. 
- Acho que não....- eu não ouvi mais nada do que ela disse após disso. Como assim ela não ia terminar com ele?!
- Arthur! - ela falou gargalhando - Ta loco? É obvio que eu vou terminar com o Danilo. - ela falou sorrindo. - Pra ficar com você seu bobo. - sorri acho da largura da boca. A paguei pela nuca e a puxei mais pra perto de mim. 
- Te amo, te amo, te amo - sussurrei contra sua boca e comecei a beija-la. Só que paramos assim que ouvimos uma batida na porta. 
- Lua? Amor? Você ta ai? - eu quis começar a rir e a Lua colocou a mão na minha boca também querendo rir. 
- Eu já to indo Danilo. É que eu acabei perdendo a chave da porta do banheiro. - ela falou olhando pra mim e eu sorri malandro. 
- Poxa amor, porque você não me ligou? Estava tentando te ligar mas dava caixa postal. - Lua olhou e viu seu celular jogado no chão. 
- É, eu esqueci de carregar. Mas pêra um pouquinho eu... Eu vou tentar abrir a porta. 
- Ta, amor vou ficar te esperando então. - fiz uma careta quando ele a chamou de "Amor" ela viu e riu batendo no meu ombro.
- Besta...- ela sussurrou. E me tirou de dentro dela, gemi em reprovação. Ela começou a se arrumar rápido e eu também comecei a me arrumar. Ela tentou arrumar o cabelo e tentar retocar o batom vermelho. Mas ela tava com uma cara muito sexy de quem tinha acabado de ter uma foda daquelas. Sorri com isso. Ela se virou pra mim sussurrando 
- Como a gente vai sair daqui?! Já que você jogou a chave na privada. - eu sorri pra ela de canto.
- Eu sou um homem prevenido meu amor. - tirei do bolso uma segunda chave do banheiro. Ela sorriu e me deu um monte de selinhos. Eu queria aprofundar mas ela não deixou. 
- Não, agora não - sorrimos safados um pro outro - agora se esconde. - ela falou e eu me escondi dentro na banheira que tinha, ainda bem que ela não estava molhada porque se não ia ser foda. Me deitei lá e fique quieto. Ouvi ela abrir a porta e a fechar. Sai da banheira e fui pra perto da porta ouvir. Sou curioso porra. 
- Nossa amor, ta toda molhada - oh bixo burro. - Parece até que... Deixa pra lá - Pessoa ingênua é assim mesmo... Chega até ser bonitinho. É legal que ainda nessa idade tenha uma mente tão pura. Viado. 
- Ér…Danilo, lembra que quando a gente começou a namorar era pra vê se a gente conseguia se livrar dos nossos ex's? - então era por isso? Hm, bom saber que não deu certo. 
- Sim, e o que tem? - Anta. 
- Ér, O Arthur é o meu ex. - ex um vírgula agora, eu era o namorado dela agora. Só ele que não sabia ainda. Isso é somente um insignificante detalhe. 
- O Arthur?! Aquele cara que... Ta explicado por ele ter agido daquele jeito mais cedo.
- Esse mesmo. E, eu quero ser honesta com você e dizer que eu não esqueci ele. Eu o amo. E por isso eu quero terminar com você. Mas a gente podia continuar amigos não é? - Mas nem por cima do meu cadáver! 
- Tudo bem Luh. Eu, eu te entendo. Também não esqueci minha ex. E claro, ainda gostaria muito de ainda ser seu amigo. - Eu estava certo quando falava que esse cara era uma bixa. 
- Ain que bom Danilo. - abri a brecha da porta e a vi o abraçando. Minha vontade era de tirar ela dos braços dele e a levar pro meu quarto e falar pra ela de quem ela pertence. Mas me conti. 
- Obigada por entender Danilo. 
- Bom, perante a isso eu acho que já vou indo Luh. Foi muito bom esses três meses com você. - ele a beijou na bochecha. Argh! - Até mais Lua. - e saiu, finalmente. Abri a porta toda e Lua se virou pra mim.
- Até que enfim, achei que ia ficar mofando dentro do banheiro. - ela me olhou cruzando os braços.
- Ciúmes agora? Logo agora que eu larguei ele pra ficar com você? 
- Sim to com ciúmes e dai? Você é só minha e sempre será minha e nada de ficar de abraçinho e beijo na bochecha com outro viu dona Lua?!- a falei puxando pela cintura pra mim.
- Nossa, bom, direito iguais. Pra você a mesma coisa. E olha, to de olho hein você viu? Esse - apontou pro seu olhos direto - é irmão desse - apontou pro olho esquerdo. Eu fiz foi rir. 
- Pois saiba que o meu a mesma coisa. - mordi sua bochecha. - Agora vem, vamos comemorar a festa. - a puxei pela mão para área externa da casa. 


O amor é um sentimento sublime; supera os problemas e diferenças, resiste ao tempo e se fortalece com a distância. Difícil fugir, impossível esquecer.
O amor só é verdadeiro quando sofre, perdoa e tem saudade

Fim

Créditos: Cecília


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