Cap 50
Quando eu abri os olhos pela manhã, eu tive aquela sensação horrorosa de
que eu estava completamente atrasada para o trabalho.
Eu dei um pulo da cama, já procurando um relógio, recolhendo minhas coisas, e me vestindo ao mesmo tempo...Quando eu dei por mim, ainda era 8 da manhã, por sorte.
Eu me acalmei e comecei a me arrumar com mais tranqüilidade. Tomei um banho, vesti uma roupa que já tinha na casa dele: Uma camisa social branca, calça jeans e um casaco de couro bege por cima.
Como era de se esperar, o bonitão estava morto, deitado na cama, dormindo feito uma pedra.
Eu quis deixa-lo lá, mas ele tinha obrigações a cumprir e com 27 anos de idade na cara, já era hora de começar a crescer.
Eu fui até a cozinha e busquei uma vasilha pequena com água, voltei até quarto, e maléficamente molhei a mão dentro da vasilha e comecei a respingar água no rosto dele:
Lua: Como é que é? Levanta dessa cama agora!
Ele acordou imediatamente, grunindo:
Lua: Bora,Bora...Ou você pensou que ia mesmo ficar em casa hoje?
Thomas: Vai embora, Lua.
Lua: Você tem que ir trabalhar, Tommy.
Thomas: Se manda daqui!
Eu comecei a jogar mais água nele:
Lua: Anda logo!
Ele não teve como se defender e começou a reagir, levantando da cama e me xingando:
Thomas: Você é muito chata!
Lua: Ah, vai trabalhar vagabundo!
Eu revidei e ele não respondeu, entrou de baixo do chuveiro e ficou lá um bom tempo.
Eu dei um pulo da cama, já procurando um relógio, recolhendo minhas coisas, e me vestindo ao mesmo tempo...Quando eu dei por mim, ainda era 8 da manhã, por sorte.
Eu me acalmei e comecei a me arrumar com mais tranqüilidade. Tomei um banho, vesti uma roupa que já tinha na casa dele: Uma camisa social branca, calça jeans e um casaco de couro bege por cima.
Como era de se esperar, o bonitão estava morto, deitado na cama, dormindo feito uma pedra.
Eu quis deixa-lo lá, mas ele tinha obrigações a cumprir e com 27 anos de idade na cara, já era hora de começar a crescer.
Eu fui até a cozinha e busquei uma vasilha pequena com água, voltei até quarto, e maléficamente molhei a mão dentro da vasilha e comecei a respingar água no rosto dele:
Lua: Como é que é? Levanta dessa cama agora!
Ele acordou imediatamente, grunindo:
Lua: Bora,Bora...Ou você pensou que ia mesmo ficar em casa hoje?
Thomas: Vai embora, Lua.
Lua: Você tem que ir trabalhar, Tommy.
Thomas: Se manda daqui!
Eu comecei a jogar mais água nele:
Lua: Anda logo!
Ele não teve como se defender e começou a reagir, levantando da cama e me xingando:
Thomas: Você é muito chata!
Lua: Ah, vai trabalhar vagabundo!
Eu revidei e ele não respondeu, entrou de baixo do chuveiro e ficou lá um bom tempo.
Eu fiquei na cozinha, tomando meu café da manha calma e tranqüilamente,
quando ele apareceu, já vestido socialmente:
Lua: Bom dia, Bela Adormecida! – Eu brinquei. E ele não gostou.
Sentou-se a mesa calado, e começou a se servir.
Lua: Você tava horrível ontem, dê graças a deus que...
Thomas: Onde ta meu carro?
Lua: No bar. Ou você pensou...
Thomas: Eu não pensei nada!
Lua: Eita! Ta bom grosso!
Se fosse pra levar patada, eu preferia ficar em silencio, mas eu estava curiosa demais pra saber qual seria o próximo capitulo da historia:
Lua: O que vai fazer?
Thomas: Em relação a quê?
Lua: Você sabe...
Thomas: Eu vou fazer o meu trabalho.
Bom, era hora de eu intervir.
Lua: Tommy, quero te pedir uma coisa...
Thomas: Pode esquecer, eu vou denúncia-lo e pronto.
Lua: Quer me deixar falar? – eu pedi, brava. – Ele não filho dos Aguiar’s , foi roubado dos pais biológicos por uma ameaça.
Eu fui curta e grossa e obviamente ele não esperava por essa. Me olhou fixamente, incrédulo do que ouviu:
Thomas: Como é que é?
Lua: É isso mesmo. Ele foi ‘obrigado’ a fazer parte da família e exercer a função de um Aguiar legítimo. Ele deveria ter uma vida comum, Tommy. Ele é inocente nessa historia, mas teve o destino roubado pelos Aguiar....Ele é a vítima, não o culpado. Então eu te peço: Não denuncie ele!
Lua: Bom dia, Bela Adormecida! – Eu brinquei. E ele não gostou.
Sentou-se a mesa calado, e começou a se servir.
Lua: Você tava horrível ontem, dê graças a deus que...
Thomas: Onde ta meu carro?
Lua: No bar. Ou você pensou...
Thomas: Eu não pensei nada!
Lua: Eita! Ta bom grosso!
Se fosse pra levar patada, eu preferia ficar em silencio, mas eu estava curiosa demais pra saber qual seria o próximo capitulo da historia:
Lua: O que vai fazer?
Thomas: Em relação a quê?
Lua: Você sabe...
Thomas: Eu vou fazer o meu trabalho.
Bom, era hora de eu intervir.
Lua: Tommy, quero te pedir uma coisa...
Thomas: Pode esquecer, eu vou denúncia-lo e pronto.
Lua: Quer me deixar falar? – eu pedi, brava. – Ele não filho dos Aguiar’s , foi roubado dos pais biológicos por uma ameaça.
Eu fui curta e grossa e obviamente ele não esperava por essa. Me olhou fixamente, incrédulo do que ouviu:
Thomas: Como é que é?
Lua: É isso mesmo. Ele foi ‘obrigado’ a fazer parte da família e exercer a função de um Aguiar legítimo. Ele deveria ter uma vida comum, Tommy. Ele é inocente nessa historia, mas teve o destino roubado pelos Aguiar....Ele é a vítima, não o culpado. Então eu te peço: Não denuncie ele!



que saudade dessa web *-*
ResponderExcluirAninha
posta +++++++
ResponderExcluirTbm estava morrendo de saudades dessa web
ResponderExcluirFaz o Arthur pedir o divórcio, a Lua tem que ver que ela amo o Arthur e ñ o Tommy
ResponderExcluirMaaaas pfvr
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